TEMA LIVRE:
Vilã ou aliada?
Contribuições da Gestalt-terapia
para um olhar
clínico da procrastinação
Thais Schuabb
CRP 05/50925
A procrastinação é definida como não iniciar ou continuar tarefas consideradas necessárias, gerando prejuízos tangíveis e emocionais. No entanto, em terapia, deve ser compreendida como um sintoma e não como um vilão, pois é uma forma de adaptação do cliente para lidar com questões internas. O papel do terapeuta é validar o dor do cliente e investigar a função da procrastinação em sua vida, considerando abordagens da Gestalt-terapia. A procrastinação pode ser uma via importante para promover a saúde do paciente.
SEMINÁRIO
O sofrimento existencial
da comunidade UEMG
Divinópolis:
desafios e possibilidades
de enfrentamento
Liliam Pacheco Pinto de Paula – CRP 04/14304
Fabiana Goulart de
Oliveira – CRP 04/22330
Miria Silva
Guimarães Moura
Elizangela Andrade
de Paula
Natália Amendoeira
Reginaldo Lopes –
CRP 04/71020
Este projeto de pesquisa explora o sofrimento existencial de professores, alunos e técnicos administrativos da UEMG, Unidade Divinópolis, especialmente em meio à pandemia. Utilizando o método fenomenológico empírico de Amedeo Giorgi, as entrevistas estão sendo conduzidas para entender as experiências desses grupos. O objetivo é identificar os desafios comuns enfrentados por eles e caracterizar o sofrimento existencial vívido. Até o momento, os dados sugerem que os alunos enfrentam dificuldades de contato consigo mesmos, com outros e com o ambiente universitário, causando sentimentos de isolamento e angústia. A pesquisa é financiada pelo Programa Institucional de Apoio à Pesquisa - PAPq/UEMG. Mais dados serão coletados para um estudo mais abrangente.
12:10 às 13:30
13:30 às 14:30
SEMINÁRIO
Relato de caso de
mãe de filho suicida
Liliam Pacheco Pinto de Paula – CRP 04/14304
André Cerqueira
Lima Nogueira – CRP 04/70419
Natália Amendoeira
– CRP 04/70796
O trabalho descreve a jornada de Catarina, uma mãe que participou de um grupo de apoio para pessoas enlutadas por suicídio. Ela perdeu seu filho por suicídio enquanto viajava. No grupo, composto por pessoas que perderam alguém para o suicídio ou sobreviveram a uma tentativa de suicídio, Catarina inicialmente lidou com sua dor e depressão. Com o tempo, ao ouvir as histórias dos sobreviventes, ela começou a se reconectar com memórias felizes de seu filho. Apesar da persistência, Catarina retomou suas atividades diárias, se envolveu no grupo e buscou ajudar aqueles que consideravam o suicídio. Sua jornada mostra como o compartilhamento de angústias pode levar a uma maior compreensão de si mesma e contribuir para encontrar significado na vida.
SEMINÁRIO
Ser-no-mundo de mulheres que
vivenciam o luto gestacional
Bruna Machado Wascheck
Virgínia Elizabeth
Suassuna Martins Costa
Vitor Hugo Santos
Nunes - CRP 09/17433
A pesquisa realizou entrevistas com mulheres que vivenciaram o luto gestacional, utilizando o método qualitativo de Giorgi & Sousa.
TEMA LIVRE
Do sofrimento para a
ressignificação,
o papel do Gestalt-terapeuta
para realização deste
processo contínuo.
Luciana de Almeida Maron
O trabalho destaca a importância do vínculo terapêutico na busca pela compreensão do sofrimento e sua ressignificação.