Existencialismo y psicología: un ensayo sobre la libertad
Palabras clave:
existencialismo, Psicoterapia, LibertadResumen
Entre los temas centrales del existencialismo tenemos la defensa de la singularidad existencial del hombre, de su libertad, responsabilidad y angustia que resultan de su propia existencia. Aunque la libertad se entiende como inmanente para el hombre, las dificultades para comprender la filosofía existencialista nos llevan a asociar la idea de libertad con la ausencia de límites, determinaciones y la no consideración de factores contingentes al comportamiento humano. Por lo tanto, es esencial comprender el contexto en torno a la noción sartreana de libertad, tan importante para la forma existencial de ver al hombre y de ver la psicología y la psicoterapia. En este sentido, este ensayo discute el existencialismo, enfocándose en el concepto de libertad y sus implicaciones en el campo filosófico y en el movimiento fenomenológico-existencial y humanista dentro de la psicología. Concluimos durante las discusiones presentadas que, si la autonomía del hombre es limitada, dadas las condiciones concretas para el ejercicio de la libertad, su condena a vivir las consecuencias de sus acciones, decisiones y posiciones es inevitable. Tratar con esta dialéctica, ayudar al sujeto a tomar conciencia de sus proyectos, potencial y limitaciones, dar significado y posicionarse ante los objetos de su conciencia son partes esenciales de lo que proponen las psicoterapias fenomenológicas-existenciales.
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