Existentialism and psychology: an essay on freedom

Authors

  • Marcelo da Silva Alves Pires

Keywords:

Existentialism, Psychotherapy, Freedom

Abstract

Among the central themes to existentialism we have the defense of the existential uniqueness of man, of his freedom, responsibility and anguish that result from his own existence. Even though freedom is understood as immanent to man, difficulties in understanding existentialist philosophy lead us to associate the idea of freedom with the absence of limits, determinations and non-consideration of contingent factors to human behavior. Assim, é essencial entendermos o contexto em torno da noção sartreana de liberdade, tão importante ao modo existencial de ver o homem e de ver a psicologia e a psicoterapia. In this sense, this essay discusses existentialism, focusing on the concept of freedom and its implications in the philosophical field and in the phenomenological-existential and humanist movement within psychology. We concluded during the discussions presented that, if man's autonomy is limited, given the concrete conditions for the exercise of freedom, his condemnation to live the consequences of his actions, decisions and positions is inescapable. Dealing with this dialectic, helping the subject to become aware of his projects, potential and limitations, to give meaning and to position himself before the objects of his consciousness are essential parts of what phenomenological-existential psychotherapies propose.

References

Amatuzzi, M. M. (2001). Por uma psicologia Humana. Campinas: Alínea.

Amatuzzi, M. M. (2010). Rogers: Ética humanista e psicoterapia. Campinas: Alínea.

Baum, W. M. (1999). Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Editora Artes médicas Sul.

Bauman, Z. (2004). Amor Líquido. Rio de Janeiro: Zahar.

Bauman, Z. (2008). A sociedade individualizada, vidas contadas e histórias vividas. Rio de Janeiro: Zahar.

Bauman, Z. (2011). Vida em fragmento, sobre ética pós-moderna. Rio de Janeiro: Zahar.

Buber, M. (1974). EU e TU. 2ª ed. São Paulo: Editora Moraes.

Frankl, V. E. (1981). A questão do sentido em psicoterapia. Tradução: J. Mitre. Campinas: Papirus.

Frankl, V. E. (1985). Em busca de sentido. Tradução: W. Schlupp & C. Aveline. Petrópolis: Vozes.

Hegel,G.W.F. (1974). Fenomenologia do Espírito. Col. Os Pensadores, XXX (pp. 9-81).São Paulo: Ed. Abril.

Heidegger, M. (1979). Carta Sobre o Humanismo. Tradução: Ernildo Stein. São Paulo: Abril Cultural.

Heidegger, M. (2002). Ser e tempo. Tradução: Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes.

Jacintho, F. N. (2019). Irvin D. Yalom Psicoterapeuta - Aspectos Teórico-Práticos de sua abordagem Existencial/Humanista. Fac. Sant’Ana em Revista, PontaGrossa, 3(1), 4-20. Recuperado em setembro de 2019, de https://www.iessa.edu.br/revista/index.php/fsr/article/view/573

Jaspers, Karl. (2005). A abordagem fenomenológica em psicopatologia. Rev. latinoam. psicopatol. fundam., São Paulo , 8(4), 769-787. Recuperado em setembro de 2019, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142005000400769&lng=en&nrm=iso

Kierkegaard, S. A. (1959). Estética y ética en la formación de la personalidad. Buenos Aires: Editorial Nova.

Kierkegaard, S. A. (1979a). Temor e tremor. Col. Os Pensadores XXXI. São Paulo: Abril Cultural.

Kierkegaard, S. A. (1979b). O desespero humano. Col. Os Pensadores XXXI. São Paulo: Abril Cultural.

Kierkegaard, S. A. (2013). O Conceito de Angústia. Petrópolis: Vozes.

Penha, J. da. (1987). O que é existencialismo. São Paulo: Brasiliense.

Sartre, J. P. (1987). O existencialismo é um humanismo. (3ª ed.). São Paulo: Nova Cultural.

Sartre, J. P. (1997). O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenologia. (3ª ed.). Petrópolis: Vozes.

Skinner, F. B. (1970). Ciência e Comportamento Humano. Brasília: Ed. UnB/FUNBEC.

Skinner, F. B. (1995). Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix.

Teixeira, J. A. C. (1997). Introdução às abordagens fenomenológica e existencial em psicopatologia (II): As abordagens existenciais. Análise Psicológica, Lisboa, 15 (2), 195-205. Recuperado em setembro de 2019, de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82311997000200001&lng=pt&nrm=iso

Teixeira, J. A. C. (2006). Introdução à psicoterapia existencial. Análise Psicológica, Lisboa, 24 (3), 289-309, 2006. Recuperado em setembro de 2019, de http://www.scielo.mec.pt/pdf/aps/v24n3/v24n3a03.pdf

Published

2023-08-18

How to Cite

Pires, M. da S. A. . (2023). Existentialism and psychology: an essay on freedom. IGT Na Rede ISSN 1807-2526, 19(37). Retrieved from https://igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/683