Pensando a questão da formação do gestalt-terapeuta no contexto atual
Resumo
Ensinar, como toda forma de expressão no mundo, se constitui num ato politico na medida em que interfere diretamente na vida e nas relações entre pessoas. Afirmando essa perspectiva consideramos nosso lugar na Academia a marcação politica de um espaço necessário e indispensável para a possibilidade de uma mudança de visão de mundo. A partir da identificação de um fenômeno identificado como "a morte contemporânea: a perda dos afetos" problematizo o nosso lugar nesse tipo de instituição, fundamentando nossa pratica num projeto que implica em parcerias que incluam e valorizem a importância dos afetos nas relações, num espaço de convivência, produção e reflexão desse estado da arte como uma politica da esperança. Palavras-chave: ensino; gestalt-terapia; perda dos afetos.Downloads
Publicado
2017-09-20
Edição
Seção
Mesa Redonda