“Que negócio é esse de operar?”- A abordagem gestáltica e o acompanhamento psicológico a crianças em processo cirúrgico.<br>"What business is it to operate?"- The gestalt approach and psychological care to children in the surgical process.

Autores/as

  • Celita Almeida Rosario Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca- ENSP/ Fiocruz
  • Cristiane Ferreira Esch Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Palabras clave:

Processo Cirúrgico, Crianças, Gestalt-terapia,

Resumen

O presente artigo aborda a importância do acompanhamento psicológico a crianças em processo cirúrgico utilizando como fundamento conceitos da Gestalt-terapia. Nesta abordagem, a compreensão do homem como uma totalidade rompe com a dicotomia mente-corpo e traz a idéia de organismo unificado, sob a influência tanto de aspectos psicológicos como fisiológicos. A experiência cirúrgica e a hospitalização podem gerar um desconforto emocional, o que torna importante a oferta de um espaço para expressão de sentimentos. Objetiva-se que as crianças, ao entrarem em contato com a situação vivida possam realizar ajustamentos criativos de modo a atravessarem o processo de internação e cirurgia com maior suporte. Além disso, ao considerar a criança inserida em um campo, é fundamental o acompanhamento também aos seus responsáveis. O trabalho é realizado, sobretudo, através da experiência lúdica do brincar, considerada como facilitadora do contato da criança consigo mesma, com a situação e com outras crianças.

Biografía del autor/a

Celita Almeida Rosario, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca- ENSP/ Fiocruz

Psicóloga sanitarista, mestranda em Saúde Pública pela ENSP.

Cristiane Ferreira Esch, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Psicóloga, Mestre em Psicologia Social pelo PPGPS/UERJ (2012); Gestalt-terapeuta; Supervisora de estágio especializado em Gestalt-Terapia, no Serviço de Psicologia Aplicada do IP/UERJ; Preceptora do curso de especialização em psicologia clínico-institucional da UERJ – modalidade residência – no serviço de cirurgia cardíaca do Hospital Universitário Pedro Ernesto; Supervisora de estágio em Psicologia Hospitalar; Colaboradora do curso de formação em Gestalt-Terapia do Instituto Gestalt São Paulo; Colaboradora do Laboratório Gestáltico UERJ – Configurações e Práticas Contemporâneas. Professora da Escola Preparatória

Publicado

2014-12-24

Cómo citar

Almeida Rosario, C., & Ferreira Esch, C. (2014). “Que negócio é esse de operar?”- A abordagem gestáltica e o acompanhamento psicológico a crianças em processo cirúrgico.<br>"What business is it to operate?"- The gestalt approach and psychological care to children in the surgical process. IGT Na Rede ISSN 1807-2526, 11(21). Recuperado a partir de https://igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/372