Tédio, Corpo e Arte: Buscando Transversalidades<br>Boredom, body and art: seeking transversalities

Authors

  • Sofia Silva Junqueira

Keywords:

tédio, psicologia fenomenológica, arte

Abstract

Boredom is a phenomenon that permeates all people at some point. Bearing in mind the phenomenological paradigm of the contemporary period, this article seeks to contribute with existential reflections on the phenomenon, passing through its historical understanding and theoretical unfolding. Throughout the research, the rooting of boredom is understood as an uprooting of meaning in experiences, the dismantling of the bodily experience and anguish in the face of existential models previously engendered in society. Thus, it focuses on investigating through the corporeal dimension and art as a creative potential, possibilities for building new meanings and producing authenticity.

References

ARAÚJO, Paulo. Nada, Angústia e Morte em Ser e Tempo, de Martin Heidegger. Juiz de Fora: Revista Ética e Filosofia Política, vol. 10. 2007.

ALVIM, Monica. A poética da experiência: Gestalt-terapia, fenomenologia e arte. 1 ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2014.

BORIS, Georges. A (pouco conhecida) contribuição de Brentano para as psicoterapias humanistas. Revista da Abordagem Gestáltica – XVII(2): 193-197, 2011.

BORGES-DUARTE, Irene. “O tédio como experiência ontológica. Aspectos da Daseinsanalyse heideggeriana”. in M. J. Cantista (Org.), Subjectividade e Racionalidade. Uma abordagem fenomenológico-hermenêutica. Porto, Campo das Letras, 297-323. 2006. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v17n2/v17n2a10.pdf. Acesso em 03 de Agosto, de 2020.

GIOVANETTI, João Paulo. O Adoecimento Existencial no Século XXI. In: CARDOSO, Claudia (org.); GIOVANETTI, J.P. (org.). Sofrimento Humano e Cuidado Terapêutico. Belo Horizonte. Artesã Editora, 2019.

CLARK, Lygia. Livro-obra. Rio de Janeiro, 1983. Disponível em: http://www.lygiaclark.org.br/. Acesso em 03 de Agosto de 2020.

HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo.10ed. São Paulo: Vozes, 2015

LIMA, Antônio(org.). Ensaios sobre fenomenologia: Husserl, Heidegger e Merleau-Ponty. Ilhéus, BA: Editus, 2014

MOSÉ, Viviane. In CAFÉ FILOSÓFICO. O que pode o corpo? 2009. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=d8kSSGX1Ufw. Acesso em 20 de junho, 2020

PASCAL, Blaise. Diversão e tédio. São Paulo: Martins Fontes, 79p. 2011 PASCAL, Blaise. Pensamentos. São Paulo: Abril Cultural, 1971

PRADO, Rafael; CALDAS, Marcus; QUEIROZ, Edilene. O Corpo em uma Perspectiva Fenomenológico-Existencial: Aproximações entre Heidegger e Merleau Ponty. PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO, 32 (4), 776p. 2012

RESENDE, Felipe. Sobre a crítica filosófica de Adorno ao Tédio e seu referido conceito em Lars Svendsen. Kínesis, vol. IV, nº 07, 2012

REVERS, J. Psicologia do Tédio. São Paulo: Psychológica v. 29. 1966

ROCHA, Antônio. Blaise Pascal: desejo e divertimento como fuga de si mesmo na antropologia pascaliana. João Pessoa, 2017

RODRIGUES, Joelson. Angústia e Serenidade: A psicopatologia contemporânea em diálogo com Heidegger. 1ed. Rio de Janeiro: Via Verita, 2020

ROLNIK, Suely. GUATTARI, Félix. Subjetividade e história. In: Cartografias do desejo. Petrópolis: Editora Vozes Ltda, 1986

ROLNIK, Suely. Lygia Clark e o híbrido arte/clínica. Concinnitas. v.1, 2015

SCHWAB, Klaus. A Quarta Revolução Industrial. Editora Edipro, 2016

SVENDSEN, Lars. Filosofia do Tédio. Rio de Janeiro: Zahar, 2006

VARGAS, Jean. A subjetividade e a busca pela felicidade no pensamento de Blaise Pascal. Belo Horizonte: Outramagem: Revista de Filosofia, 2017

Published

2023-10-18

How to Cite

Silva Junqueira , S. (2023). Tédio, Corpo e Arte: Buscando Transversalidades<br>Boredom, body and art: seeking transversalities. IGT Na Rede ISSN 1807-2526, 19(37). Retrieved from https://igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/723