CLÍNICA GESTALT EN EL SUFRIMIENTO PSÍQUICO CORPORIFICADO
Keywords:
depresión; génesis psicosocial; intervención clínica arte; interdisciplinario.Abstract
Resumen: La depresión es una condición existencial que se manifiesta por medio de las alteraciones del humor, de la motivación y del encanto por vivir. Las personas en depresión se ven afectadas por las exigencias impuestas en el cotidiano, como, por ejemplo: a demostrar permanente un estado de "felicidad". Suponemos que la génesis psicosocial del sufrimiento psíquico genera síntomas depresivos manifiestos en el cuerpo. En este trabajo describimos un taller realizado en una “Clínica Escuela” de una Universidad Federal en la región Norte de Brasil. Participaron diez clientes de 20 a 50 años identificados con cuadros depresivos. Se realizaron diez sesiones grupales, envolviendo diálogo, relajación, diseño y modelado; con acompañamiento psicológico, psiquiátrico, social, físico y artístico. Se considera que el trabajo interdisciplinario favoreció a los participantes en el reconocimiento corporal, del otro y de los síntomas relacionados al humor, posibilitando autocuidado y el cuestionamiento de las introyecciones personales y colectivas.References
Barbosa, S.L.R. A experiência de depressão na contemporaneidade: uma compreensão fenomenológico-existencial. 2012. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, RN, 2012.
Barco, A. P. (2012) A concepção husserliana de corporeidade: a distinção fenomenológica entre corpo próprio e corpos inanimados. Editora: Synesis, Petrópolis, 4 (2), 1-12. Recuperado em 16 Agosto, 2017, de http://seer.ucp.br/seer/index.php?journal=synesis&page=article&op=view&path%5B%5D=265
Berlim, M.; Brasil, M., Del Porto, J., Hetem, L., Botelho E., Fleck, M., Lafer, B., Sougey, E., & Juruena, M. (2009). Revisão das diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão (Versão integral). In: Revista Brasileira de Psiquiatria, 31 (1). Recuperado em 16 Agosto, 2017, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462009000500003
http://www.teatro.ufba.br/gipe/arquivos_pdf/ETNOCENOLOGIA1.pdf
Brito, M. R. M. de. (2006). A importância da auto-estima na prevenção da depressão. Monografia do curso terapia da família. Universidade Cândido Mendes. Rio de Janeiro. Recuperado em 16 Agosto, 2017, de http://www.avm.edu.br/monopdf/3/MARIA%20ROSALINA%20MONTEIRO%20DE%20BRITO.pdf
Dalgalarrondo, P. (2000). Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas.
Dândolo, J., rocha F., Long, M., & Barretto, S. (2015) Caderno Pedagógico PYNAPSE, IPTI.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition (DSM-V). Arlington, VA: American Psychiatric Association, 2013.
Dutra, E. (2004). Considerações sobre as significações da psicologia clínica na contemporaneidade. Natal: Estudos de Psicologia, 9 (2).
Ehrenberg, A. & botbol, M. (2004). Depressão, doença da autonomia? Entrevista de Alain Ehrenberg a Michel Botbol. Rio de Janeiro: Ágora [online], 7 (1), pp.143-153. ISSN 1809-4414. Recuperado em 18 Agosto, 2017, de http://dx.doi.org/10.1590/S1516-14982004000100009
Ehrenberg, A. (1998). La fatigue d'être soi. Paris: Odile Jacob.
Ferreira, A. S. (2016). Proposta de intervenção no centro de assistência psicossocial utilizando os recursos terapêuticos. Monografia do curso de Especialização em Atenção Psicossocial. Universidade Federal de Santa Catarina. Recuperado em 18 Agosto, 2017, de
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/167149/Alba%20Silva%20Ferreira%20-%20PSICO%20-%20TCC.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Ferreira, A. B. H. de. (2010). Dicionário da língua portuguesa. (5. ed.) Curitiba: Positivo.
Fleck, M. P., Berlim, M. T., Lafer, B., Sougey, E. B., Porto, J. A. D., Brasil, M. A., Juruena, M. F., & Hetem, L. A. (2009). Revisão das diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão (Versão integral). Rev. Bras. Psiquiatr. [online], 31 (1), pp.S7-S17. ISSN 1516-4446. Recuperado em 18 Agosto, 2017, de http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462009000500003
Heidegger, M. (2009). Seminários de Zollikon (2ª ed.) Petrópolis: Vozes.
Kepner, J. (1992). Proceso corporal: Un enfoque Gestalt para el trabajo corporal en psicoterapia. El manual moderno, México 1992.
Melo, A., Siebra, A. & Moreira, V. (2017). Depressão em Adolescentes: Revisão da Literatura e a Pesquisa Fenomenológica. Rev. Psicologia: Ciência e Profissão, 37 (1), 2017.
Morin, E. Ciência com consciência. (2005). ALEXANDRE M. D., DÓRIA, M. (Tradução) Ed. Revista e modificada pelo autor:( 8ª ed.). Rio de Janeiro: Bertrand.
Parker L. (1997). Guía fácil de Kinesiología Ediciones: Robinbook.
Oliveira, M. V. de. (2015). Curar a própria história – uma análise sociológica da terapêutica da depressão. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia. Recuperado em 18 Agosto, 2017, de http://repositorio.unb.br/handle/10482/20627 - Acesso em Agosto de 2017;
Perls, F. S., Hefferline, R. & Goodman, P. (1997). Gestalt-terapia. São Paulo: Summus.
Perls, F. S. (2002) Ego, fome e agressão: uma revisão da teoria e do método de Freud. São Paulo: Summus.
Pimentel, A. (2003). Psicodiagnóstico em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus.
________, A. (2016). Psychological Nutrition. Psychology (Irvine), v. 07, p. 1104-1109, 2016. Recuperado em 18 Agosto 2017 de https://file.scirp.org/pdf/PSYCH_2016071516414617.pdf
________, A. (2018). Prática Clínica em Meios Virtuais. Curitiba: Juruá Ed.
Queiroz, A. de. (2010). A loucura pelo corpo: incursões corporais com sujeitos em sofrimento psíquico grave. Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica. Recuperado e, 18 agosto, 2017, de
http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/7116/1/2010_AnaGlauciadeQueiroz.pdf
Ruiz, J. E. L., Muzzeti, L. R; Faria, M. P. S. P.; De Freitas, S. F., & De Souza, T. B. (2015). Os seis pilares da autoestima e a integração corpo e mente. Universidade Estadual Paulista. Araraqura, São Paulo, 11. Recuperado em 18 Agosto, 2017, de http://seer.fclar.unesp.br/tes/article/view/9167/6074
Schneider, D. R. (2009). Caminhos históricos e epistemológicos da psicopatologia: contribuições da fenomenologia e existencialismo. Universidade Federal de Santa Catarina: Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 1 (2).
Scorsolini-comin, F.; amorim, K. S. Corporeidade: uma revisão crítica da literatura científica. Psicol. rev. (Belo Horizonte), 2008, vol.14, n.1, pp. 189-214.
Wolfarth, F. A. (2012). Protocolo para o atendimento nas oficinas terapêuticas do caps do município de encantado - RS. Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem – Área Enfermagem na Atenção Psicossocial. Recuperado em 20 Agosto, 2017, de https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/167305
Zucchi, V. (2016). Pele nua, letra crua: as significações do corpo em Roland Barthes. Programa de Pós-graduação em Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS. Recuperado em 20 Agosto, 2017, de http://www.ichs2.ufop.br/caletroscopio/revista/index.php/caletroscopio/article/view/88
Barco, A. P. (2012) A concepção husserliana de corporeidade: a distinção fenomenológica entre corpo próprio e corpos inanimados. Editora: Synesis, Petrópolis, 4 (2), 1-12. Recuperado em 16 Agosto, 2017, de http://seer.ucp.br/seer/index.php?journal=synesis&page=article&op=view&path%5B%5D=265
Berlim, M.; Brasil, M., Del Porto, J., Hetem, L., Botelho E., Fleck, M., Lafer, B., Sougey, E., & Juruena, M. (2009). Revisão das diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão (Versão integral). In: Revista Brasileira de Psiquiatria, 31 (1). Recuperado em 16 Agosto, 2017, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462009000500003
http://www.teatro.ufba.br/gipe/arquivos_pdf/ETNOCENOLOGIA1.pdf
Brito, M. R. M. de. (2006). A importância da auto-estima na prevenção da depressão. Monografia do curso terapia da família. Universidade Cândido Mendes. Rio de Janeiro. Recuperado em 16 Agosto, 2017, de http://www.avm.edu.br/monopdf/3/MARIA%20ROSALINA%20MONTEIRO%20DE%20BRITO.pdf
Dalgalarrondo, P. (2000). Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas.
Dândolo, J., rocha F., Long, M., & Barretto, S. (2015) Caderno Pedagógico PYNAPSE, IPTI.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition (DSM-V). Arlington, VA: American Psychiatric Association, 2013.
Dutra, E. (2004). Considerações sobre as significações da psicologia clínica na contemporaneidade. Natal: Estudos de Psicologia, 9 (2).
Ehrenberg, A. & botbol, M. (2004). Depressão, doença da autonomia? Entrevista de Alain Ehrenberg a Michel Botbol. Rio de Janeiro: Ágora [online], 7 (1), pp.143-153. ISSN 1809-4414. Recuperado em 18 Agosto, 2017, de http://dx.doi.org/10.1590/S1516-14982004000100009
Ehrenberg, A. (1998). La fatigue d'être soi. Paris: Odile Jacob.
Ferreira, A. S. (2016). Proposta de intervenção no centro de assistência psicossocial utilizando os recursos terapêuticos. Monografia do curso de Especialização em Atenção Psicossocial. Universidade Federal de Santa Catarina. Recuperado em 18 Agosto, 2017, de
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/167149/Alba%20Silva%20Ferreira%20-%20PSICO%20-%20TCC.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Ferreira, A. B. H. de. (2010). Dicionário da língua portuguesa. (5. ed.) Curitiba: Positivo.
Fleck, M. P., Berlim, M. T., Lafer, B., Sougey, E. B., Porto, J. A. D., Brasil, M. A., Juruena, M. F., & Hetem, L. A. (2009). Revisão das diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão (Versão integral). Rev. Bras. Psiquiatr. [online], 31 (1), pp.S7-S17. ISSN 1516-4446. Recuperado em 18 Agosto, 2017, de http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462009000500003
Heidegger, M. (2009). Seminários de Zollikon (2ª ed.) Petrópolis: Vozes.
Kepner, J. (1992). Proceso corporal: Un enfoque Gestalt para el trabajo corporal en psicoterapia. El manual moderno, México 1992.
Melo, A., Siebra, A. & Moreira, V. (2017). Depressão em Adolescentes: Revisão da Literatura e a Pesquisa Fenomenológica. Rev. Psicologia: Ciência e Profissão, 37 (1), 2017.
Morin, E. Ciência com consciência. (2005). ALEXANDRE M. D., DÓRIA, M. (Tradução) Ed. Revista e modificada pelo autor:( 8ª ed.). Rio de Janeiro: Bertrand.
Parker L. (1997). Guía fácil de Kinesiología Ediciones: Robinbook.
Oliveira, M. V. de. (2015). Curar a própria história – uma análise sociológica da terapêutica da depressão. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia. Recuperado em 18 Agosto, 2017, de http://repositorio.unb.br/handle/10482/20627 - Acesso em Agosto de 2017;
Perls, F. S., Hefferline, R. & Goodman, P. (1997). Gestalt-terapia. São Paulo: Summus.
Perls, F. S. (2002) Ego, fome e agressão: uma revisão da teoria e do método de Freud. São Paulo: Summus.
Pimentel, A. (2003). Psicodiagnóstico em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus.
________, A. (2016). Psychological Nutrition. Psychology (Irvine), v. 07, p. 1104-1109, 2016. Recuperado em 18 Agosto 2017 de https://file.scirp.org/pdf/PSYCH_2016071516414617.pdf
________, A. (2018). Prática Clínica em Meios Virtuais. Curitiba: Juruá Ed.
Queiroz, A. de. (2010). A loucura pelo corpo: incursões corporais com sujeitos em sofrimento psíquico grave. Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica. Recuperado e, 18 agosto, 2017, de
http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/7116/1/2010_AnaGlauciadeQueiroz.pdf
Ruiz, J. E. L., Muzzeti, L. R; Faria, M. P. S. P.; De Freitas, S. F., & De Souza, T. B. (2015). Os seis pilares da autoestima e a integração corpo e mente. Universidade Estadual Paulista. Araraqura, São Paulo, 11. Recuperado em 18 Agosto, 2017, de http://seer.fclar.unesp.br/tes/article/view/9167/6074
Schneider, D. R. (2009). Caminhos históricos e epistemológicos da psicopatologia: contribuições da fenomenologia e existencialismo. Universidade Federal de Santa Catarina: Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 1 (2).
Scorsolini-comin, F.; amorim, K. S. Corporeidade: uma revisão crítica da literatura científica. Psicol. rev. (Belo Horizonte), 2008, vol.14, n.1, pp. 189-214.
Wolfarth, F. A. (2012). Protocolo para o atendimento nas oficinas terapêuticas do caps do município de encantado - RS. Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem – Área Enfermagem na Atenção Psicossocial. Recuperado em 20 Agosto, 2017, de https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/167305
Zucchi, V. (2016). Pele nua, letra crua: as significações do corpo em Roland Barthes. Programa de Pós-graduação em Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS. Recuperado em 20 Agosto, 2017, de http://www.ichs2.ufop.br/caletroscopio/revista/index.php/caletroscopio/article/view/88
Downloads
Published
2023-11-17
How to Cite
Pimentel, A. do S. G., Esmeralda López Olivares, A., & Schalken de Andrade, L. (2023). CLÍNICA GESTALT EN EL SUFRIMIENTO PSÍQUICO CORPORIFICADO. IGT Na Rede ISSN 1807-2526, 19(37). Retrieved from https://igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/652
Issue
Section
Artigos
License
Copyright (c) 2023 Adelma do Socorro Gonçalves Pimentel
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Você tem o direito de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
-
Atribuição — Você deve atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. Você pode fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
-
NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
-
SemDerivações — Se você remixar, transformar, ou criar a partir domaterial, não pode distribuir o material modificado.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Avisos:
- Não tem de cumprir com os termos da licença relativamente a elementos do material que estejam no domínio público ou cuja utilização seja permitida por uma exceção ou limitação que seja aplicável.
- Não são dadas quaisquer garantias. A licença pode não lhe dar todas as autorizações necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos, tais como direitos de imagem, de privacidade ou direitos morais, podem limitar o uso do material.
