Green book a luz da Gestalt terapia

Autores

  • annavilar resende vilar araujo facimed
  • bruna gabriela alves moreira da silva
  • mikaela ferreira souto

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.17434332

Palavras-chave:

Racismo, Gestalt-terapia, Estados Unidos.

Resumo

Resumo: Esse artigo é uma resenha crítica do filme Green Book (2019) com direção Peter Farrelly. O filme retrata a inusitada amizade nos anos 60 nos Estados Unidos entre um cantor negro e seu motorista branco, que antes de conhecer o chefe era um exímio racista. A relação de ambos vai evoluindo conforme encontram uma realidade diferente do que ambos estavam habituados, entretanto é posto em xeque o racismo nítido do Sul do país. Buscou-se analisar o filme através da Gestalt terapia e como ela explicar os processos e preconceitos explanados na história. Tendo como principais resultados as discussões a cerca da Gestalt, do ciclo de contato dos protagonistas e a importância de se fechar uma Gestalt.

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Publicado

2025-10-27

Como Citar

resende vilar araujo, annavilar, bruna gabriela alves moreira da silva, & mikaela ferreira souto. (2025). Green book a luz da Gestalt terapia . IGT Na Rede ISSN 1807-2526, 22(43). https://doi.org/10.5281/zenodo.17434332

Edição

Seção

Resenhas de livros/mídia