Estado de exceção na critica agambeniana: uma leitura do sofrimento e possível intervenção à luz da gestalt-terapia<br>State of exception under the agambenian review: a reading of the soffering and a possible intervention in the light of Gestalt-therapy.
Palavras-chave:
estado de exceção, poder soberano, Gestalt-terapia, sofrimento, intervenção inclusivaResumo
O advento do Estado democrático de direito teve por finalidade abolir a vontade soberana das formas de governo dantes existentes. Entretanto, o que se vê é que a vontade soberana permaneceu no Estado de direito de maneira oculta e disponível, sempre que preciso, para ser utilizada como técnica biopolítica a grupos ditos perigosos ante o sistema. É diante da denúncia deste malogro que Agamben nos mostra, através do artifício jurídico do “estado de exceção”, a maneira pela qual o soberano ainda permanece na constituição dos Estados modernos. Faz-se necessário, portanto, haver estudos e pesquisas visando desmascarar as diversas metamorfoses da vontade soberana que ainda permanece (e sempre esteve) na constituição do direito ocidental. Seguindo esta orientação, busco na Gestalt-terapia (uma abordagem psicoterapêutica) desenvolver uma leitura do sofrimento destes, que se encontram como vítimas do totalitarismo soberano, bem como divulgar sua proposta de intervenção inclusiva.Publicado
2014-09-18
Como Citar
Siqueira Basso, F. (2014). Estado de exceção na critica agambeniana: uma leitura do sofrimento e possível intervenção à luz da gestalt-terapia<br>State of exception under the agambenian review: a reading of the soffering and a possible intervention in the light of Gestalt-therapy. IGT Na Rede ISSN 1807-2526, 11(20). Recuperado de https://igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/410
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Seção
Artigos
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