Fenomenologia na Gestalt-Terapia: Método ou Muleta?<br><br>Phenomenology in Gestalt Therapy: Method or crutch?

Autores

  • Ananias Queiroga Oliveira Filho Mestrando Em Psicologia Cognitiva - UFPE / Docente da Faculdade IBGM
  • Patricia Wallersntein Gomes UNICAP/PE

Palavras-chave:

Gestalt-Terapia, Fenomenologia, Método

Resumo

A Gestalt-Terapia tem como base metodológica, a Fenomenologia. Apresenta-se no decorrer do texto questões ainda a serem aclaradas, que em seu escopo a Gestalt-Terapia sofre de e por precariedade metodológica. Ao lançar mão da Fenomenologia para fomentar as suas bases epistemológicas, a Gestalt-Terapia, não o fez em grande parte com discernimento avalizado. É pertinente e fundamental indagar a real adequação da Redução Fenomenológica concebida por Husserl e a visão de homem em Heidegger para a Gestalt-Terapia. Os princípios do questionar e problematizar, estes já defendidos respectivamente por Gadamer (2000) e Popper (2001), como os dínamos que impulsionam o movimento de atualização e construção do conhecimento. Se fazem necessários novos estudos para um melhor delineamento acerca do método na Gestalt-Terapia.

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Publicado

2012-07-22

Como Citar

Oliveira Filho, A. Q., & Wallersntein Gomes, P. (2012). Fenomenologia na Gestalt-Terapia: Método ou Muleta?<br><br>Phenomenology in Gestalt Therapy: Method or crutch?. IGT Na Rede ISSN 1807-2526, 9(16). Recuperado de https://igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/321