Cuidados do terapeuta de grupo em Gestalt-terapia: limites entre a atuação terapêutica e o exercício da liderança servidora<br><br>Care of the therapist’s group in Gestalt therapy: the boundaries between performance therapy and the exercise of Servant Leadership<br>Ítalo Guerra Viegas

Palavras-chave:

líder servidor, Gestalt-terapia, Relação Dialógica., Terapia de grupo

Resumo

O presente estudo faz a interlocução entre a Gestalt-terapia e a Gestão de Pessoas, considerando o exercício da liderança servidora. A partir de uma perspectiva histórica, pode-se constatar a pertinência da adoção da liderança servidora. A postura do líder servidor assemelha-se com a do gestalt-terapeuta, principalmente na terapia de grupo. Diante disso, existe a possibilidade do psicólogo com orientação gestáltica exercer a liderança no contato com esses grupos. Estar consciente das implicações e dos sinais inerentes a cada modalidade de interação favorece a ampliação do seu olhar. Colocar essa postura em prática exige um grande esforço do gestalt-terapeuta. Enfim, a despeito das inúmeras semelhanças entre as duas posturas, as diferenças apontam para uma complexidade maior para estabelecer uma relação dialógica genuína, denotando que o gestalt-terapeuta vai muito mais além do que simplesmente humanizar as relações. Afinal de contas, estar presente tanto quanto possível numa relação dialógica implica um voltar-se para o outro com a pessoa inteira do terapeuta, potencializando o processo de autoconhecimento.

Downloads

Publicado

2010-12-28

Como Citar

Cuidados do terapeuta de grupo em Gestalt-terapia: limites entre a atuação terapêutica e o exercício da liderança servidora<br><br>Care of the therapist’s group in Gestalt therapy: the boundaries between performance therapy and the exercise of Servant Leadership<br>Ítalo Guerra Viegas. (2010). IGT Na Rede ISSN 1807-2526, 7(13). Recuperado de https://igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/270

Edição

Seção

Artigos produzidos a partir de monografias