Atitude fenomenológica e atitude psicoterápica<br><br>Phenomenological attitude and psychoterapy
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.15039386Palavras-chave:
Fenomenologia, Psicologia Clínica, Entrevista de Explicitação, Atitude psicoterápica, CotidianoResumo
Este trabalho tem como objetivo investigar a atitude psicoterápica. Baseia-se em estudo realizado utilizando-se a metodologia de Pierre Vermersch de entrevistas de explicitação. As entrevistas foram realizadas com psicólogos clínicos de diferentes linhas teóricas, e em suas análises pode-se observar características interessantes da atenção clínica, que foram diferenciadas da atenção cotidiana pelos entrevistados. Dentre tais características, destaca-se a presença de uma atitude mais contemplativa, de espera, em oposição a uma ansiedade investigativa mais intervencionista. Há também um olhar mais ampliado, mais voltado para o contexto relacional do que para seus elementos particulares e, principalmente, uma atenção mais direcionada para a experiência dos clientes do que para a suposta objetividade do conteúdo narrado. Tais características evidenciadas no estudo reforçam a aproximação entre a “atitude psicoterápica” e a “atitude fenomenológica”, descrita por Edmund Husserl.Publicado
2010-12-28
Como Citar
Souza, L. R. de A., Leal, I. F. de A., & Sá, R. N. (2010). Atitude fenomenológica e atitude psicoterápica<br><br>Phenomenological attitude and psychoterapy. IGT Na Rede ISSN 1807-2526, 7(13). https://doi.org/10.5281/zenodo.15039386
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Artigos
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Copyright (c) 2010 Letícia Reis de Andrade Souza, Ihana Ferreira de Almeida Leal, Roberto Novaes Sá
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