EDITORIAL
Este número
de nossa revista marca mais uma etapa importante do processo de amadurecimento
desta publicação e porque não dizer das publicações
ligadas a Gestalt-terapia brasileira. Nossa revista conseguiu ser indexada
pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior). Esta indexação (QUALIS) visa avaliar
as publicações com o objetivo de estabelecer parâmetros
para pontuar a produção dos programas de mestrado e doutorado.
Estar no QUALIS é um passo importante na ampliação de
visibilidade das nossas produções. Vale ressaltar que a Revista
da Abordagem Gestáltica também conseguiu o mesmo feito. Isto
demonstra o amadurecimento da produção escrita desta comunidade,
estamos nos aprimorando no que se refere à forma, conteúdo e
visibilidade. Trabalhamos para diminuir a distância que historicamente
sempre existiu entre a evolução técnico-epistemológica
e a evolução da produção escrita da Gestalt-terapia
brasileira. Estamos todos de parabéns, o corpo editorial da IGT na
Rede, o corpo editorial da Revista da Abordagem Gestáltica e toda a
nossa comunidade. Sem o aumento da produção escrita dos Gestalt-terapeutas
brasileiros nossas revistas não teriam como seguir nos seus processos
de evolução.
Já
demos passos importantes, atingimos metas significativas, que não são
fáceis. Temos que continuar o caminho ainda com mais empenho, sempre
buscando dar a Gestalt-terapia a posição que ela merece no cenário
das abordagens psicológicas brasileiras. Daqui a algum tempo, com a
tradução de nossas produções para outros idiomas,
certamente a Gestalt-terapia brasileira também poderá alcançar
o lugar que merece no cenário internacional.
O corpo editorial
da IGT na Rede continuará trabalhando visando galgar níveis
cada vez mais elevados no QUALIS e em outros indexadores. Buscaremos conseguir
traduzir a revista para outros idiomas e também instigar, incentivar
e cooperar para que outras publicações sigam o mesmo caminho.
Desejo aos
leitores um bom proveito ao navegar pelas páginas de mais este número
da IGT na Rede.
Marcelo Pinheiro