MESA REDONDA 01 – PARTE I: GESTALT-TERAPIA: UMA POSTURA PSICOSSOMÁTICA
Autores: Ana
Rafaela Moreira da Rocha, Rafael Balbi Neto, Sandra Bonfim Leonel
e Rafaela Teixeira Zorzanelli
INTRODUÇÃO
O pensamento humano em torno da origem das doenças existe desde a pré-história (cerca de 14000 AC). O homem desde muito cedo pensa sobre a etiologia do adoecer e as possíveis formas de intervenção sobre o doente. Nas primeiras civilizações humanas, como a assírio-babilônica, “demônios” eram responsáveis pelas doenças humanas, ou seja, entidades sobrenaturais ou hipotéticas eram responsáveis pelas doenças. Dentro desse contexto, a cura é por conta de uma figura religiosa, como um sacerdote ou xamã. Esta concepção sobrenatural das doenças se mantém na civilização grega e só começou a ser questionada com o aparecimento das idéias de Hipocrates (CASTRO, M. G.; ANDRADE, T. M. R.; MULLER, M. C., 2006).
Hipocrates
não cunha o termo “psicossomática”, mas dá
o ponta pé inicial no pensamento psicossomático. Ele é
um dos primeiros a questionar a origem sobrenatural das doenças, e passa
a buscar explicações naturais para esses fenômenos naturais
(CASTRO et al, 2006).
Este trabalho tem por objetivo descrever e analisar a conceituação
de corpo, mente e doença entre a abordagem gestáltica, a psicanálise
freudiana, e a visão atual de psicossomática (psicossomática
moderna).
A fim de entender a discussão em torno do tema, vamos apresentar brevemente as escolas filosóficas acerca da visão de homem, o monismo e o dualismo; em seguida descrever as concepções de corpo, mente e doença na psicanálise freudiana, na psicossomática moderna e da abordagem gestáltica.
A VISÃO DE HOMEM: MONISMO E DUALISMO
Dentro da visão de homem, existem duas correntes filosóficas que marcam a discussão entre mente e corpo ao longo do tempo: o monismo e o dualismo. A visão de homem monista entende que o homem se constitui apenas de uma maneira: ou corpo, ou mente. Segundo Volich, na escola monista “existe no homem um único principio vital” (2000, p. 49), podendo ser ou o corpo ou a mente (também chamado de alma por alguns filósofos). Na escola monista idealista o único princípio de vida no homem é a alma, enquanto na escola monista materialista o único princípio de vida é o corpo. (Volich, 2000). O princípio monista também se evidenciou no empirismo (séc. XIVII e XVIII), no associacionismo (Séc. XIX), no positivismo, no materialismo e no neopositivismo, em suas diferentes formas desde o século XIX.
Por outro lado, no dualismo existem ambos, corpo e mente (alma), que se relacionam de formas diferenciadas: 1) corpo e alma são de naturezas diferentes, formando uma única substância completa, visão hilomórfica; 2) corpo e alma como tendo uma influência recíproca, embora sejam substâncias diferentes e separadas, visão interacionista; 3) Corpo e alma são independentes mantendo uma harmonia preestabelecida, no paralelismo; e 4) corpo e alma são manifestações distintas no organismo humano, no paralelismo psicofísico. (Volich, 2000).
A origem da psicossomática em Hipocrates é monista, já que a alma era vista como parte orgânica do corpo; surge a diferenciação entre corpo vivo (corpus) e corpo morto (soma) (Volich, 2000, p.24).
No Renascimento, o conhecimento da anatomia foi importante para compreensão do adoecer e da terapêutica. Descartes, que tinha uma visão dualista, enfatizou a distinção do corpo e suas funções, valorizando seu substrato material em detrimento do subjetivo. Deste modo, a Psicossomática passou por séculos de elaboração até ser definida pela primeira vez por Heinroth, no século XIX, sendo retomada por Freud no século XX, quando trata da psicogênese da histeria, em que conflitos inconscientes seriam a causa de paralisias e outros sintoma. Ao questionar as vias que levam o conflito psíquico ás manifestações somáticas ele busca a compreensão das diferentes passagens e relações entre as manifestações psíquicas e corporais.
Ele estabeleceu um marco na relação entre psique e soma. Assim, ele faz uma abordagem dualista na visão de homem e do adoecer. (CAPITÃO et al, 2006)
O SISTEMA PSICOLÓGICO EM FREUD
Em sua
primeira tópica, Freud percebe a necessidade de criar um esboço
para tornar compreensível e viável o desenvolvimento de sua teoria,
e ao mesmo tempo em que mantinha a pesquisa clínica. Criou para isso
a metapsicologia, estrutura hipotética, que lhe serviu de base para construção
de outros elementos estruturais da teoria psicanalítica (GARCIA-ROZA,
1993).
Como não podia encontrar ou explicar a origem dos sintomas histéricos
por teorias da época, Freud realizou a sua própria estruturação
teórica e concebeu um espaço em que atuariam dinamicamente as
diferentes forças psíquicas. Como já foi dito este sistema
é hipotético, visto que fenômenos naturais, como as paralisas
histéricas, estavam relacionados com entidades não naturais (hipotéticas),
como representações afetivas e ideativas inconscientes. Apesar
de tudo, este foi o caminho encontrado por Freud para conciliar um sistema teórico
com os resultados de sua experiência clínica (GARCIA-ROZA, 1993).
O sistema metapsicológico de Freud é uma topografia hipotética do aparelho psíquico, em que a psique está dividida aparentemente em três planos de força psíquica, investimentos energéticos que se deslocam de certa forma. Freud denominou e dividiu topograficamente em Inconsciente (Ic), Pré-consciente (Pcs) e Consciente (Cs), cada um.
Segundo Volich (2000, p.64) “Freud fundou a Psicanálise, desenvolvendo uma clínica e um aparelho teórico que buscam permitir a compreensão das diferentes passagens e relações entre as manifestações psíquicas e somáticas”. Os conceitos derivados da teoria psicanalítica, como a relação do sintoma orgânico com a dinâmica psíquica e o infantil, a distinção entre as psiconeuroses e as neuroses atuais, a dimensão econômica do funcionamento psicossomático foram referenciais para o desenvolvimento das teorias psicossomáticas atuais.
A VISÃO ATUAL DE PSICOSSOMÁTICA
Atualmente a psicossomática se coloca como um campo de estudo e pesquisa ou uma visão de homem acerca do corpo e do adoecer (MELLO FILHO, 2002). A psicossomática moderna compreende a inseparabilidade dos aspectos psicológicos e biológicos e suas interdependências, dentro de uma visão holística de homem (CASTRO et al, 2006). Herda da Escola de Chicago, com Franz Alexander, a concepção que toda doença é psicossomática, “já que incide num ser sempre provido de soma e psique, inseparável, anatômica e funcionalmente” (MELLO FILHO, 2002, p. 19). Além disso, toda doença é influenciada por aspectos psicológicos e biológicos do corpo. Segundo Mello Filho (2002, p.21), “A tendência mais atual é abandonar os conceitos de psicogênese, ou somatogênese, e encarar o fenômeno doença de forma sempre global, gestáltica e em função da pessoa que a apresenta, em sua forma especial de viver em e com o mundo [...]”.
Dentro desta conceituação, entendemos que a psicossomática moderna considera que a mente ou psique é uma expressão ou aspecto do corpo humano. Dessa forma, esta se coloca dentro da visão de homem monista, retornando assim à visão primordial de Hipocrates.
A ABORDAGEM GESTÁLTICA E SUA CONCEPÇÃO DE HOMEM
Para uma melhor compreensão do que é a "Gestalt-terapia”, é importante, antes, efetuarmos um breve panorama do contexto histórico, no qual esta vertente da Psicologia Clínica encontrou terra fértil para crescer e qual sua visão de homem e suas concepções acerca das dicotomias corpo-mente e saúde–doença.
No cenário mundial do início do século XX, algumas abordagens apresentavam tentativas de compreensão da psique humana, trazendo luz para questões fundamentais das relações intra e interpsíquicas. Em reação a estas visões, surge na Alemanha, um campo de pesquisa chamado de "Psicologia da Gestalt", que primava pela consideração das relações entre as partes e na determinação da percepção do todo em confronto com a idéia do associacionismo.
Esta vertente da psicologia foi um campo estritamente experimental, que se ocupou em trazer questionamentos que foram contrários à visão mecanicista (causa-efeito) e à visão atomística, que visa o átomo: a menor parte ou elemento constitutivo das coisas. Esse campo de pesquisas trouxe uma série de novas perspectivas para entender a maneira com a qual o homem se relaciona com o mundo. (KÖHLER, 1980)
Mais tarde, Frederick Perls, primeiro autor da Gestalt-terapia, e outros psicólogos seguidores dos princípios gestálticos, perceberam a importância do conhecimento que a Psicologia da Gestalt trazia e apropriaram-se desse e de outros pressupostos filosóficos como tais como o humanismo, o existencialismo, a fenomenologia, a psicanálise de Freud, a Análise Reichiana do Caráter, a teoria acadêmica da Gestalt, a Teoria Organísmica de Goldstein, a Teoria de Campo de Lewin, o Taoísmo e o Zen-budismo, para construir um campo de conhecimento voltado especificamente para a área clínica. Assim nasceu a Gestalt-terapia uma abordagem existencial¬fenomenológica. (PEARLS, 1979)
É dessa base de influências que se pode depreender a visão de ser humano da abordagem gestáltica. Ela pretende ser uma síntese criativa e coerente, em constante transformação, dessas correntes filosóficas ou psicoterapicas. Os conceitos, oriundos da Psicologia da Gestalt, principalmente o que se refere à figura e fundo, são importantes bases para as noções de saúde e de doença da Gestalt¬terapia. Outro conceito básico importante é o que trata do aqui e agora em termos de percepção. Além disso, Subjacente a estes e a outros conceitos oriundos da Psicologia da Gestalt está a diferença entre a realidade psíquica (o que eu percebo) e a realidade objetiva (o mundo das coisas), e a impossibilidade de compreender o homem sem uma visão holística do mesmo, que agrupe numa Gestalt (numa configuração) as partes deste homem bem como sua relação com os outros homens e com a natureza. (MARTINS, 1995, p. 55)
De acordo com Martins (1995) a Gestalt-terapia ao assimilar partes dos conceitos de cada uma das correntes a que está vinculada constrói uma concepção nova e própria de homem, em que o ser humano é um ser de relação; ele é totalidade e integração (a pessoa como uma unidade psique-corpo-espírito); o ser humano está constantemente interagindo com limites sociais e ambientais; o aqui-e-agora é o tempo e o lugar onde as modificações podem ocorrer; o ser humano é um todo unificado que se auto-regula. Essa visão holística da Gestalt-terapia aponta para uma compreensão do homem enquanto parte de uma totalidade mais ampla e mais complexa que representa o contexto no qual, ele se encontra inserido.
A VISÃO CORPO E MENTE, SAÚDE E DOENÇA NA GESTALT-TERAPIA
Dentro da abordagem gestáltica, não há no homem separação entre o seu sentir, o seu pensar e o seu agir. Sua mente, seu corpo e suas manifestações são partes de um todo, ou seja, são formas diferentes de expressão daquele ser humano e estão, portanto, integrados e contribuindo para a configuração desse todo. Assim, se algo muda em qualquer uma das suas partes, seja um aspecto emocional, mental, físico ou espiritual, o todo é reconfigurado, surge uma nova organização, uma nova gestalt. (SILVA, 2000)
A Gestalt-terapia compreende, então, o homem enquanto uma totalidade, ou seja, um sistema integrado e organizado, uma unidade indivisível corpo/mente, onde não há separação entre as partes que o compõem, mas sim integração, correlação, organização e interdependência. Para Silva (2000), mente e corpo são indissociáveis a tal ponto que é mais interessante falarmos em “organismo”.
Pensar
uma organização eficiente, funcionando com todo seu potencial
é pensá-la como um movimento de partes harmonicamente entrelaçadas,
formando uma unidade compreensível e saudável. Podemos dizer que
saúde é a expressão de um contato transformador, diz respeito
à satisfação adequada de necessidades, em um processo de
auto-regulação entre pessoa e meio.
A saúde é uma resultante de sermos capazes de realizar ajustamentos
criativos em relação ao meio, no entanto, quando estes ajustamentos
se cristalizam assumindo formas crônicas de reação, uma
função básica do organismo, a auto-regulação,
se distorce, deixando de ter um funcionamento saudável. Neste momento,
reorientar-se para o viver criativo, é uma possibilidade de obter e manter
a saúde. (RIBEIRO, 1997)
Sendo saúde o contato em ação, Ribeiro (1997) alega que qualquer interrupção deste implica em uma perda da saúde. A “doença” implica uma necessidade não satisfeita e não deve ser considerado em si, mas em relação à pessoa e ao campo no qual existe. A doença é fenômeno como processo. Não deveríamos tratar a doença e sim a pessoa adoecida.
Para Silva (1998), os sintomas são sinais de sofrimento que vêm junto com avisos que dão sentido ao que a pessoa apresenta e com tentativas organísmicas contínuas de reajustamento e de retorno ao crescimento e ao equilíbrio. A resistência é uma função, que não precisa ser debelada nem destruída, mas sim facilitada; é algo que precisa ser visto com respeito, interesse e criatividade, pois ela é um dos melhores instrumentos de ajustamento da pessoa. Um outro instrumento que permite o ajustamento criativo do cliente sob sua própria responsabilidade, é a polissemia da leitura corporal. A palavra não é suficiente, para que ela seja eficaz, é preciso que ela se encarne.
O termo "estar doente" ao invés de "ser doente", parece ser uma boa estratégia para não perder de vista o ser integral e a noção de processo que fundamenta as teorias humanistas. "Estar doente" lembra do cuidado para não deixar com que toda a vida gire em torno de um diagnóstico imutável, escondendo atrás deste, sentimentos naturais e desculpas para evitar os riscos do crescimento, bem como aspectos saudáveis da personalidade. A cura, então, é um processo, através do qual a pessoa experiencia algo novo, passa por um reajustamento das suas necessidades mais profundas. Nada pode trazer a pessoa a tona, melhor do que suas próprias iniciativas de vir à tona. (RIBEIRO, 1997)
O grande mérito da Gestalt-terapia não é ser uma terapia de ajustamento, mas de auto-realização. Crescer neste sentido é buscar desenvolver seus próprios recursos, dons e talentos especiais. Sua posição é sempre afirmativa, de valorização do que o cliente traz de saúde e de positividade em sua vida. Tem o cuidado de “não aprisionar a humanidade do homem” e a compreensão de que “o homem é responsável e capaz por si mesmo, que se forja, indo às coisas mesmas, humanizando-se, escolhendo-se”.
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
A abordagem gestáltica mantém a visão monista e holística para o entendimento de corpo e mente, saúde e doença, logo assume uma postura psicossomática moderna para o entendimento da saúde e da doença. Vemos então uma grande diferença entre a visão de psicossomática em Gestalt-terapia e a visão de psicossomática na Psicanálise Freudiana, já que esta, presa nos dualismos inconsciente/consciente e mente/corpo, não consegue ter uma visão mais ampliada do ser humano para uma percepção mais completa do processo saúde/doença.
Assim como visão psicossomática atual, a Gestalt-terapia compreende o ser humano como um organismo completo no qual soma e psique são indissociáveis, não podendo ser analisados separadamente, pois estão plenamente integrados. Portanto, as diferentes formas de manifestação do organismo, corporais ou psicológicas, precisam ser compreendidas dentro da configuração global do organismo do qual fazem parte.
Desta forma, se houver a alteração de qualquer elemento de tal organismo, a configuração total deste também será alterada, passando por uma auto-regulação, num processo criativo de adaptação e reajustamento. É a capacidade de realizar esse processo que caracteriza o estado saúde de um organismo, no qual o restabelecimento do pleno funcionamento e integração (contato) de seus elementos constitutivos garantem a satisfação de suas necessidades, alcançando sua realização, que é o objetivo da Gestalt-terapia.
Como a doença se caracteriza pela incapacidade do organismo satisfazer suas necessidades por meio do reajustamento adaptativo às novas condições apresentadas, a Gestalt-terapia surge com a proposta de ajudar esse ser em estado de adoecimento a descobrir o seu potencial de cura e auto-realização a partir da valorização do que há de positivo e saudável em si mesmo, despertando sua capacidade criativa de superação no aqui-e-agora, motivando uma ação transformadora no processo de interação com limites sociais e ambientais.
Entender o corpo de maneira gestáltica, caracterização pela compreensão da funcionalidade do corpo-mente e numa ação integrada por meio da "awareness”. Complementando esta idéia Ciornai (1995) nos fala:
A terapia vem então para ajudar a expandir o fluxo de energia, liberar
a energia retida em situações antigas e inacabadas, trazendo-a
para o ‘aqui-e-agora’,
facilitando assim, através do suporte da relação terapêutica,
a elaboração interna daquilo que antes não pode ser bem
elaborado, novas experiências, e a compreensão e eventual transformação
dos padrões de relacionamento do indivíduo consigo próprio,
com os outros e com o mundo.
A Gestalt-terapia dispõe de uma série de instrumentos terapêuticos para ajudar a pessoa em estado de adoecimento a trazer à tona sua capacidade de ajustamento criativo e auto-realização de suas necessidades, trabalhando não somente com a fala e o pensamento, mas também com o corpo, confirmando mais uma vez sua visão holística. A Gestalt-terapia, dentro dessa visão holística, busca compreender a pessoa em processo terapêutico considerando todos os aspectos de sua existência, inclusive o ambiente onde está inserida, suas interações com esse ambiente e as relações sociais estabelecidas, trazendo tudo que for relevante para ser analisado no aqui-e-agora.
Não é possível ter uma visão global de um organismo humano analisando o funcionamento dessa pessoa de forma isolada de seu contexto, ainda que haja uma compreensão do ser como um organismo no qual mente e corpo não podem ser separados, pois apenas isso seria ainda uma visão parcial desse ser. O homem é um ser social e por isso todas as suas formas de interação precisam ser consideradas, tanto as internas quanto as externas. Portanto a análise os padrões de comportamento e relacionamento são de suma importância para uma compreensão mais completa desse complexo organismo.
Concluímos assim que a Gestalt-terapia está congruente com a visão atual de psicossomática, buscando compreender o homem de uma forma total e não fragmentada no processo saúde/doença. Podemos perceber que, além da importância da Gestalt-terapia no atendimento psicoterápico, ela tem muito a contribuir também na elaboração de projetos de ação multiprofissionais em saúde, com planejamentos interdisciplinares de intervenção, tratando cada paciente não só com individualidade, enquanto ser único, mas também o considerando em sua totalidade, enquanto organismo e enquanto ser social.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CASTRO, M. G.; ANDRADE, T. M. R.; MULLER, M. C. Conceito mente e corpo através da História. Psicologia em Estudo, v.11, n.1, p.39-43, jan-abr. 2006.
CAPITÃO,C. G.; CARVALHO, E. B. Psicossomática: duas abordagens de um mesmo problema. Revista de Psicologia da Vetor Editora, v.7, n.2, p.21-29, jul/2006.
CIORNAI, S. Relação entre Criatividade e Saúde na Gestalt-terapia. Revista do ITGT, n. 1, Goiânia, 1995. Disponível em: <http://www.gestaltsp.com.br/textos/criatividade.html> Acesso em 31 mar. 2009.
GARCIA-ROZA, L. A. Introdução à Metapsicologia Freudiana. v.2, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.
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J. Concepção psicossomática: visão atual. São
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PERLS, Frederick -Escarafunchando Fritz -Dentro e Fora da Lata de Lixo, São
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RIBEIRO, Jorge Ponciano. O Ciclo do Contato: Temas Básicos na Abordagem Gestáltica. São Paulo: Summus,1979.
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do Psicólogo: São Paulo, 2000.